Doenças infecto parasitárias na transição epidemiológica

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Então a transição epidemiológica diminuição da mortalidade infantil com o deslocamento da mortalidade em doenças em idades avançadas devido às doenças crônicas propriamente ditas.

Então a gente tem como principais causas de doenças crônicas: doenças do aparelho circulatório, neoplasias crônicas pulmonares e o diabetes.

Entretanto, a gente ainda lida com algumas doenças infecciosas que permanecem que a gente não conseguiu zerá-las.

Tanto a nível de Brasil, como o mundo.

Então a malária ela ainda mata 800 mil pessoas anualmente.

A gente tinha antigamente um número muito elevado de dengue depois a gente teve que lidar com a epidemia de zika, chikungunya febre amarela, que retornou recentemente, e as novas doenças infecciosas que surgiram de arboviroses, que é a febre do Mayaro e a febre do Nilo e aqui a gente vê no Brasil a emergência do sarampo que é uma doença que já tinha sido erradicada e ela recentemente está retornando, devido às imuno prevenções que diminuíram e mundialmente a gente tem o surgimento, a emergência do Covid-19devido a um novo tipo de vírus que ocasionou numa pandemia e levando a grande mortalidade a nível mundial.

A melhor forma de lidar com as doenças e as mudanças no seu padrão de acontecimento é compreendendo a história natural das doenças e consequentemente seus níveis de prevenção: Saiba mais em: https://sampleacademy.online/blog/historia-natural-da-doenca-e-os-niveis-de-prevencao/

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Larissa F. Araújo

Professora, PhD em Epidemiologia | Nutricionista, mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, doutora e pós-doutora em Epidemiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais no qual participou do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto-Brasil. Foi pesquisadora visitante no Rotterdam Study conduzido pela Erasmus MC em Roterdam na Holanda e, atualmente, é pesquisadora e professora na Universidade Federal do Ceará na área de epidemiologia e bioestatística

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