Tipos de estudos epidemiológicos

Estudos observacionais

  • Ecológicos
  • Relato de casos /Série de casos
  • Estudo Transversal / Inquérito de saúde
  • Estudo de Caso-controle
  • Estudo de Coorte ou longitudinal

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Estudos experimentais

  • Ensaios clínicos
  • Ensaios de comunidade

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A pesquisa clínica se enquadra em duas categorias gerais, sendo, experimental e observacional, com base se o investigador atribui as exposições ou não. Ensaios experimentais também podem ser subdivididos em dois (randomizados e não-randomizados) e se a alocação dos participantes ocorre ao acaso, ou seja, todos os participantes possuem a mesma chance de pertencerem ao grupo de tratamento ou controle, são considerados randomizados.

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Os estudos observacionais podem ser analíticos ou descritivo. Os estudos analíticos apresentam um grupo de comparação (controle), enquanto os estudos descritivos não apresentam.

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Dentro de estudos analíticos, os estudos de coorte rastreiam as pessoas no tempo desde a exposição até a ocorrência do desfecho. Em contraste, os estudos de caso-controle funcionam ao contrário, partindo do desfecho e buscando a chance de ter sido exposto no passado. Os estudos transversais são como um instantâneo, que medem a exposição e o desfecho no mesmo momento do tempo. E estudos descritivos, como relato e séries de casos, não têm um grupo de comparação não sendo permitido examinar associações.

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Classificação dos estudos epidemiológicos

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esquema: Classificação dos estudos epidemiológicos

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Medidas de associação, como risco relativo, razão de prevalências ou razão de chances (odds ratio), são a forma preferida de expressar resultados dicotômicos – por exemplo, doente versus saudável. Os intervalos de confiança em torno dessas medidas indicam a precisão destes resultados. Medidas de associação com intervalos de confiança revelam a força, a direção e um intervalo plausível de um efeito, bem como a probabilidade de ocorrência casual.

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Larissa F. Araújo

Professora, PhD em Epidemiologia | Nutricionista, mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viçosa, doutora e pós-doutora em Epidemiologia pela Universidade Federal de Minas Gerais no qual participou do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto-Brasil. Foi pesquisadora visitante no Rotterdam Study conduzido pela Erasmus MC em Roterdam na Holanda e, atualmente, é pesquisadora e professora na Universidade Federal do Ceará na área de epidemiologia e bioestatística

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